Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão.
É difícil explicar essa esperança no porvir... essa fé sufocada no peito de parcela gigantesca da população.
O sentimento não é de vergonha (das FFAA), mas de frustração.
O momento é sério e delicado.
Vislumbramos a concretização dos nossos pesadelos.
Ora, se juramos pela Pátria Livre, mesmo em face da morte, o que poderia significar o achincalhe outrora sofrido senão golpes insignificantes nas vaidades da farda?
A defesa da "intervenção constitucional" está muito distante de ser um "golpe", embora ulule a promessa de zombaria vinda do inimigo e os problemas consequentes.
A Pátria continua ultrajada e o juramento não se cumpriu... não 🎼🎵"lutamos com fervor "🎶"
Ao que me lembre, o ingrediente "vaidade" não fazia parte dos fundamentos considerados para a escolha de linhas de ação, mas, salvo melhor juízo, tornou-se imperativo.
Pelo que vejo, o "não agir" já garantiu o deboche precoce de inimigos e de ex-amigos.
Os problemas inéditos que se vislumbram ultrapassam, em dose elevada a uma potência desmedida, quaisquer previsões.
Ao ver de muitos, a farda deixou de cumprir a sua destinação... e desprezou parte da razão da própria existência.
Pois antes de tudo, e sempre, até mesmo da própria constituição, povos criaram exércitos e lutaram pela sua liberdade.
Em se confirmando a implantação do regime totalitário, alardeado e percebido por tantos, e não havendo contundente ação, pobre povo brasileiro.
Terão sido atirados ao lixo o hino da Independência, a farda, o código de honra, a confiança e o respeito do povo.
Deus nos proteja!
Abraço forte.
Sérgio Weydt
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